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Download – Livros – Harry Potter

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Lançamento: 2011
Páginas: Várias
Formato: PDF
Tamanho: 13 Mb
Lista de Livros disponibilizados:
01 - Harry Potter e a Pedra Filosofal.pdf
02 - Harry Potter e a Câmara Secreta.pdf
03 - Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban.pdf
04 - Harry Potter e o Cálice de Fogo.pdf
05 - Harry Potter e a Ordem da Fenix.pdf
06 - Harry Potter e o Enigma do Principe.pdf
07 - Harry Potter e as Relíquias Da Morte.pdf
08 - Animais Fantásticos e Onde Habitam.PDF
09 - Quadribol Através dos Séculos.PDF
Descrição: Harry Potter é uma série de aventuras fantásticas, escrita pela escritora britânica J. K. Rowling. Desde o lançamento do primeiro volume, Harry Potter e a Pedra Filosofal, em 1997, os livros ganharam grande popularidade e sucesso comercial no mundo todo, e deram origem a filmes, videojogos e muitos outros itens…
Mundialmente, a série Harry Potter vendeu 450 milhões de exemplares (até julho de 2011), em mais de 67 línguas. O livro da série que mais vendeu foi Harry Potter e a Pedra Filosofal com cerca de 120 milhões de cópias comercializadas.Graças ao grande sucesso dos livros, Rowling tornou-se a mulher mais rica na história da literatura. Os livros são publicados pela Editora Rocco no Brasil e pela Editorial Presença em Portugal.
Grande parte da narrativa se passa na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e foca os conflitos entre Harry Potter e o bruxo das trevas Lord Voldemort. Ao mesmo tempo, os livros exploram temas como amizade, ambição, escolha, preconceito, coragem, crescimento, responsabilidade moral e as complexidades da vida e da morte, e acontecem num mundo mágico com suas próprias histórias, habitantes, cultura e sociedades.
Todos os sete livros planejados foram publicados. O sétimo e último, denominado Harry Potter and the Deathly Hallows, foi lançado nos EUA em 21 de Julho de 2007, e no Brasil e Portugal em 10 de Novembro e 16 de Novembro, respectivamente.

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O trio

Evolucao do trio

essa evolucao do trio eu achei no blog forever e oltimo site vou passar eles pra voces

Evolução do Trio


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Daniel Racliffe, Emma Watson e Rupert Grint. A contratação desse trio, engendrada por David Heyman, é um dos maiores golpes de sucesso do show business já feitos em Hollywood. Afinal, como não foi fascinante acompanhar o crescimento desses três como Harry, Hermione e Rony, respectivamente, à medida que o público também crescia. É curioso rever Pedra Filosofal hoje e lembrar como eles eram e como nós éramos em 2001, há nove anos.
Ao decorrer de uma décad
a de filmagens, eles desenvolveram suas técnicas de atuação, melhorando, em níveis diferentes, suas performances dramáticas, escorrendo aqui, acertando ali, e aperfeiçoando a química entre os três.

Vamos começar por Daniel Radcliffe.

Escalado para interpretar um órfão bruxo, Daniel Radcliffe aos 11 anos soube dar uma a tristeza certa para o personagem enquanto trouxa, e soube fazer bem a transição para o mundo bruxo. No entanto, principalmente a partir do segundo filme, Radcliffe parece que foi se acomodando, e até o sexto filme, principalmente, sua inexpressividade foi marcante, ainda que tenha tido momentos esparsos de inspiração.

Dentre esses momentos, vale lembrar a cena do vôo do hipogrifo em Azkaban, e cena em que convida Cho para dançar no baile, a conversa com Sirius em Ordem da Fênix e com Slughorn em Enigma do Príncipe. O sexto longa-metragem, aliás, é o filme em que ele mais ficou apagado. Não é que ele tenha piorado, mas a abundância de atores excelentes como Michael Gambon e Jim Broadbent e a evolução notável de Emma Watson, Rupert Grint e Tom Felton deixaram o protagonista meio jogado para escanteio.


No entanto, é preciso salientar que em Enigma do Princípe, não há nenhum momento constrangedor por parte do ator. A cena em que grita sobre Sirius em Azkaban e quando está debruçado sobre o corpo de Cedrico Diggory são momentos a serem esquecidos.

Para Relíquias da Morte – Parte I, porém, Radcliffe tem tudo para dar um show. Pelas seguintes razões:

- O filme não se passa em Hogwarts. Em virtude disso, menos personagens serão abordados, e assim, Radcliffe, assim como Emma e Rupert, terão mais tempo de tela. Ele vai ter tempo para trabalhar o personagem.

- Cemitério e Sete Potter: Por meio dessas imagens divulgadas, é possível ver nitidamente que Radcliffe abandonou sua inexpressividade facial, interpretando de maneira leve e fácil, sem exageros.
- Trailer. No trailer, Harry está nitidamente com o peso sobre seus ombros, o peso para salvar seu mundo. Ele se sente isolado, sozinho, e o ator passa isso sem dificuldade em flashes rápidos do trailer. Imagine só no filme. O momento mais comovente do trailer, no entanto, é quando ele fala “Help me” (Ajudem-me), em relação ao que ocorre com Dobby. A voz falhada e a expressão de desespero são outra evidência de que podemos esperar o melhor trabalho de Radcliffe na série até agora.

Rupert Grint


Rupert, diferentemen-te, só evoluiu durante os filmes, porém essa evolução foi extremamente tendenciosa ao ponto cômico, o que, apesar de ter sido feito brilhantemente, desvirtuou muito o personagem original. Isso, no entanto, já melhorou.

Em Cálice de Fogo, por exemplo, ele só fazia caretas e o drama de ser pobre transformou-se em comédia. Já em Ordem da Fênix, o personagem passa quase que apagado – afinal, cortaram a principal sub-trama dele, a do quadribol, com “Weasley é nosso rei’ e tem poucas cenas boas, as quais são sempre em relação a Hermione. Diferentemente, em Rupert Grint, ele foi um dos responsáveis por apagar Harry. A cena de beijo com Lilá foi absolutamente roubada da cena do beijo de Harry e Gina e o garoto soube combinar bem humor com um lado mais sério, quando foi envenenado, por exemplo.

Para Relíquias, no entanto, o Rony palhaço parece que vai dar lugar definitivamente para o Rony sarcástico. Mais: para um Rony que provavelmente vai ter um papel de antagonista para Harry. Em todas as imagens de Rony já divulgadas, não há nem sombra de alegria ou satisfação, mas de cansaço e raiva. Promete muito esse ruivo!

Emma Watson

Em Pedra Filosofal, Emma interpretava a Hermione pura dos livros, sabichona, amiga e voz da consciência, sem contar o visual com as madeixas descontroladas. Ainda que meio robótica, ela deu conta do recado e até emocionou em alguns momentos. O mesmo aconteceu no segundo filme, mas a partir desse, Hermione, crescendo, passou a chamar atenção por sua beleza nos filmes, fato que, provavelmente, atingiu seu ápice em Prisioneiro de Azkaban.

Nesse filme, em que ela está absurdamente linda, ela lida muito bem com os diferentes aspectos do personagem, o que é evidente, por exemplo, nas cenas com Rony envolvendo Bichento e Perebas e com Sibila.

Em Cálice de Fogo, porém, parece que Emma tentou tornar Mione um pouco mais nerd. Seu visual foi mais descuidado do que no terceiro filme, provavelmente para fazer um contraste na cena do Baile de Inverno. Após o baile, na cena em chora nas escadarias, ela tem sua melhor cena do filme, e uma das únicas boas envolvendo a garota. Durante Cálice de Fogo inteiro, ela parece querer falar com as sobrancelhas, incorporar alguns maneirismos a sua interpretação, e ela não faz isso com sucesso. E o roteiro não ajuda, dando falas à garota que Hermione jamais diria, como as falas em relação a Vítor Krum, o que faz Hermione ser muitas e não só uma Hermione.

Em Ordem da Fênix, porém, ela abandona isso e volta a uma Hermione mais Hermione, apresentando poucos momentos memoráveis, dente os quais se destaca a cena com Grope. Mas é no sexto filme que Watson se revela uma atriz de mão cheia. Sem apelar para as sobrancelhas ou afins, ela dá vida a Hermione de uma maneira leve e sutil, respeitando o que a personagem realmente é. Cenas assim são vistas ao longo de todo o filme, como na loja de Gemialidades Weasley, jantar do Clube do Slugue, cenas em relação a Rony e em praticamente todas as cenas em que está presente. Sutileza, talento e beleza.

Em virtude disso, em Relíquias da Morte, podemos esperar uma interpretação digna de Oscar por parte da atriz, que parece ser a “rouba-cena” da vez. Já vimos que se destaca nas ruas da fuga por Londres e que fará o papel de tentar conciliar Harry e Rony.

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